sexta-feira, abril 03, 2009

2/4/2009

Com que direito
te vestes na toga
do inaceitável
argumento
e dedo no ar
do fascismo
provinciano e
fácil mal dizer
queirosiano
e sem querer
como quem não quer
dizer, matas
a luz que eu embalava
para vós, júri
de minha alma,
doce ternurna
do meu juízo.



Quando eu morrer ( GNR ) - Xutos & Pontapés

Um comentário:

Joana Banana disse...

o júri apercebe-se, às vezes, que é embalado na sedução ensombrada*