quarta-feira, março 27, 2013

Dear Brother



"Reminiscing on
Our indestructible days

The party never seemed to end
We donkey punched the night away

Sin after sin
Twenty Five / Seven
Some risky business my friend
Fortune seemed to favor us
Round every dark and twisted bend

No you can't cheat death, can't outrun the grim reaper
You can't cheat death, can't outrun the grim reaper

This glass I raise is heavy
Heavy as my heart this day
The reaper slipped right past us
Bastard stole your breath away"

quinta-feira, março 21, 2013

Back In The Days (For Christopher Wallace)


"Remember back in the days

I used to abstain
Jump across before daybreak
Back to '92 again
Drinking brew again
Never going back to school again
I used to abstain, abstain, abstain



Dressed in white
Running in the rain
And I never complained
Now I'm in all black
'Cause I'm stacked
With mad guilt on my back



I've given my name
I've given my name
I've given my name
I've given my name



Beat down like a freak down town
When nobody came on the bad days
How much medicine you wanna do you in
Pharmaceuticals
Coochie coochie 
Always thought I'd be dead in a grave



It's a good day when you know you got cloud on a cloudy day
It's a good day when you know you got cloud on a cloudy day
I've given my name
I've given my name
I've given my name
I've given my name"

sempre imaginei uma sequela diferente. para mim, para ti, para todos. no fundo sempre imaginei que fôssemos todos diferentes do que somos. personagens épicos, capazes de tudo. o tudo, no entanto, ficou algures pelo caminho. e somos homens e mulheres. apenas. isto não tem piada nenhuma, nem sequer uma sarcástica a justificar a vida, os sentimentos ou os valores. afinal, somos apenas estátuas: homenagens imóveis, saudosistas e menosprezadas.

sexta-feira, março 15, 2013

Leviathan





"After the deadlock and dazzle
 As good as, or better than gold
I lay down my guns on the table
First scarlet, then blue growing cold

Black light and smoke
Making a joke
In the haze of a setting sun"






quinta-feira, março 14, 2013

Rooftop Joe


"He was standing tall to the mirror

When she came to warn him of the jailors
And then he saw the tears rolling down her face
“surrender my dear...” he schemed a plan
He took a step, one single step outside and then he spoke

You behind the oak tree
You behind the oak tree, you’d better leave or die.

From the bushes, curled up behind the fear in their eyes,
With fright, they asked for his head
So he ran back, through the house, the hills, the wind and the rain.
There was led in the rain.

He left a bullet behind,  He left a bullet behind

Oh you never had a chance, did you? ROOFTOP JOE!
Oh you never had a chance, did you? ROOFTOP JOE!
Oh you never had a chance, did you? ROOFTOP JOE!"

quarta-feira, março 13, 2013

Odiar e não querer
Amar e não ter
Vociferar mas não dizer
Amargurar sem escrever.

Dizem: é tudo uma questão de espaço.
Espero: ser uma questão de tempo.
Hipoteco porções de vida a cada maço
Que hipoteca mais porções de pensamento.

O fim de todas as coisas nunca vai chegar.
O agora são ciclos infinitos.
Princípios e ideias nunca irão sarar
A troca do Homem pelos seus delitos.

terça-feira, março 05, 2013

metade preso, metade morto

as histórias daquele tempo passavam de boca em boca, em surdina esem ninguém ver, como palavrões sussurrados entre crianças. a fronteira entre a veracidade e a lenda esboroara-se à custa da dissecação das mais diversas motivações, façanhas e derrotas ou arrependimentos. gross modo, quem ouvia não acreditava, mas receava, mesmo assim. chegava-se a um ponto em que já tudo se sabia, de uma forma ou de outra, e quem não sabia ouvira dizer, também de uma forma ou de outra. à semelhança do desfecho dessas histórias, os seus receptores finais, os derradeiros escrutinadores, se encontravam metade preso, metade morto.