This is prophylaxis, a practiced absence, a safer distance. He is a fine clinician to diagnose this, a sound decision. This is a family practice, it's anesthetic, it's nonreactive. This is a termination, a fine resemblance, but no relation.
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quarta-feira, agosto 26, 2015
Ignition 2015: Foge pinheiro que te mato!
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quarta-feira, agosto 12, 2015
IGNITION 2015: "ESTAVA ESCRITO NOS ASTROS / O ENCONTRO DOS SÁBIOS"
Ao longo dos anos tenho-me servido deste espaço para divulgar as edições do Ignition, festival da minha terra organizado pela Câmara Municipal de Penafiel e por uns amigos meus. Desde 2006 que ano após ano, este festival foi aumentando a ambição e a intensidade. Nunca se assumiu como super-estrela, mas como um raçudo duro de roer. Em 2006 os cabeças-de-cartaz eram os D3ö e os Orangotang. Em 2010 eram os The Computers, os Robot Orchestra e os Maybeshewill, que agora andam por festivais de "elite" mundo fora. Enquanto durou, o Ignition encheu-me as medidas e a das pessoas da minha geração. Na altura não havia Valada, Sonicblast, Amplifest, Indie, D'bandada, e só um muito pequeno Milhões de Festa. Havia portanto um nicho na oferta cultural por preencher, e uma vontade de ferro de o ocupar todinho.
Depois veio 2011 e a crise. Os tempos deixaram de estar para brincadeiras, o país gastou os últimos trocos nos esquis para vir por ali abaixo. 5 anos depois da última edição, no seu já mítico formato Rock 'n' Rally, o Ignition voltou a fazer peito, disposto a pedir pulsos no braço de ferro com os melhores. Eu embarquei a bordo da nave da Cosmonaut para esta aventura inenarrável de fazer o Ignition acontecer fosse no mato, fosse na Lua. Ficamo-nos por Novelas.
Do estaleiro nas oficinas da Câmara Municipal de Penafiel, saiu o trabalho dos alunos do INDA, do bacherelato em design e arquitectura da Universidade de Chulalongkorn em Banguecoque que havia de ser o Palco Pop-Up, itinerante na cidade de Penafiel a dar concertos de graça de L, Big Red Panda, The Sunflowers, e 10.000 Russos.
Como um workshop nunca vem só, seguem-se em Agosto os Laboratórios Ignition a cargo de Nuno Pimenta, La Fresquera, fPoetics, Epiforma e Zé Burnay, a abrir o festival à comunidade para construir e desenhar o festival a que os próprios vão. Nunca um compromisso tão grande foi oferecido a troco de tão pouco.
Mas eis que o cartaz fecha, e para todos os efeitos é dum cartaz de música que se trata. Brontide, Toundra, Girl Band, The Octopus Project, Vision Fortune, Suum Cuique, Sudakistan, Turzi, Lukid, Killimanjaro, Equations, Filho da Mãe, Catacombe, El Páramo, The Japanese Girl, Desligado, Twisted Freak, Maga, Jesse, OroborO, Frank Nefasto, e Equipo Atómico Maradona Megamix. Poder juntar em 3 dias de Setembro nomes que há muitos anos quero ver ao vivo é dum prazer sem limites. Prazer que rebenta a escala ao receber feedback positivo de fãs de música espalhados por esse Portugal fora com a mesma fome de concertos únicos em sitios únicos que eu e os meus temos. As noites sem dormir vão valer a pena, e o nome de Penafiel a circular no mundo da música vai ter a melhor das razões de ser.
Esperamos o embarque dos demais Cosmonautas. Cabem todas na nossa nave de madeira.
Dias 11, 12 e 13 de Setembro - Quinta de Carrazedo, Penafiel.
Bilhetes de 3 dias a € 10,00 até 15 de Agosto e a € 15,00 partir dessa data.
Bilhetes diários a € 7,50.
Facebook: https://www.facebook.com/ignitionfest
Instagram: https://instagram.com/ignitionfestpt/
Youtube: https://www.youtube.com/c/IgnitionfestPttv
Bilhetes: http://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/28473-ignition_penafiel_2015-ignition
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terça-feira, abril 23, 2013
céu de breu
Autómato de carne à chuva, que cai na epiderme vinda de dentro do corpo, mas não sai, nem se solta. Doente, como um engripado sem febre e carente como nenhum outro de cuidados. (...) Ou como morto, em modo voyeur, a assistir à procissão de tira roupa, veste o fato, chora lágrimas, mete no caixão, põe flores, chora lágrimas e reza a Deus.
quinta-feira, julho 21, 2011
Bizancio
nós somos cenas que a nós não assistem. especamos de costas para o espectáculo. fizemos, medos aparte, o que precisávamos de fazer e fomos orgulhosos: que ninguém nos apontasse um dedo. gargalhamos quando ouvimos as deixas dos actores, lá longe ao fundo, mas a pergunta coloca-se: sorriremos outra vez?
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