Mostrando postagens com marcador Mark Lanegan. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mark Lanegan. Mostrar todas as postagens

terça-feira, maio 29, 2018

longe do coração


"no sleepwalking, 
don’t keep me apart
I’m through sleepwalking, 
God be in my heart

no more sleepwalking, 
been asleep too long
no more sleepwalking, 
keep me with you God"

quinta-feira, maio 10, 2018

segunda-feira, maio 05, 2014

"mas gosto da noite e do riso de cinzas. gosto do
deserto, e do acaso da vida. gosto dos enganos, da sorte e
dos encontros inesperados.
pernoito quase sempre no lado sagrado do meu coração, 
ou onde o medo tem a precaridade doutro corpo.


a dor de todas as ruas vazias."

- Al Berto

sexta-feira, março 15, 2013

Leviathan





"After the deadlock and dazzle
 As good as, or better than gold
I lay down my guns on the table
First scarlet, then blue growing cold

Black light and smoke
Making a joke
In the haze of a setting sun"






sexta-feira, fevereiro 01, 2013



"I'm not saying I love you
I won't say I'll be true
there's a crimson bird flying
when I go down on you

I'm so weary and lonesome
and it's cold in the night
when the path to your doorway
is a pathway of light

Do you wanna come walk with me?
Do you wanna come walk with me?
If you do baby say it now
Though we'll both wonder anyhow"



terça-feira, dezembro 18, 2012

o ano do quase tudo

(04-02-2012: Stepback! @ Altar, Porto)

"É incondicional e é tudo o que existe

(19/02/2012: Sights & Sounds @ Hard Club, Porto)

É aquilo que conheces e o que nunca viste


(30/03/2012: Mark Lanegan Band @ Hard Club, Porto)

Como um bálsamo para o espírito, é regenerável



(18/04/2012: And So I Watch You From Afar @ Plano B, Porto)

Se estou triste bebo da fonte infindável.

(26/05/2012: Limp Bizkit @ Rock In Rio, Lisboa)
E todas as moléculas do meu corpo vibram
(08/06/2012: Shellac @ Optimus Primavera Sound, Porto)

Todas as células do meu ser gritam

(15/07/2012: Radiohead @ Optimus Alive, Oeiras)

De prazer infinito,

(20/07/2012: Baroness @ Milhões de Festa, Barcelos)

E é isto que eu sinto,

(17/08/2012: Ornatos Violeta @ EDP Paredes de Coura)

Vês no meu sorriso

(01/09/2012: A Naifa @ Noites Ritual, Porto)

Quando canto,

(15/09/2012: Filho da Mãe @ Miss OPO, Optimus D'Bandada, Porto)

Quando crio."



(este ano, a barriga musical foi tirada de misérias, refastelou-se e até se deu a luxos de não ir a alguns imperdíveis, só pra manter a velha máxima de que não se pode ir a todas. os concertos não são tudo mas dão o colorido e a alegria que são precisos como nunca. as pessoas e os momentos esses exorcizam demónios, impulsionam a instrospecção, dão sentido, fornecem histórias: das chuvadadas, do europeu do futebol, do carvão das feveras, das concertadas a meio da semana, das primeiras filas, dos abraços emocionados aos artistas. ou não fosse a música amor, e "sem medo, o amor é livre, essencial")

quinta-feira, agosto 23, 2012

náufrago de marés negras

"É difícil mas é preciso ter a coragem de ficar só. Uma voz chega para enfrentar o mundo e ter razão. A morte está sozinha contra a vida e é verdade."

- Miguel Torga



"Muddy water

Rising up
You know I feel you
In my iron lung"

domingo, janeiro 29, 2012

Divagando sobre a minha própria dependência, porque não sou outra coisa senão um dependente, acendo o rastilho da ansiedade. Um carro é urgente. Uma casa é urgente. Um sítio longe é muito urgente. E nesse sítio, nessa casa, levado pelo meu carro, chamar-lhe lar. E sem justificação, acumular garrafas de whisky, porto ou aguardente, a ser bebidos em copos baços. Fumar, cigarro após cigarro, dias a fundo e noites adentro, de uma varanda de chão empoeirado, que certamente lá estaria, a debruçar-me sobre esse sítio que me daria saudades do Porto. Do meu Porto. Um sítio onde eu pudesse, livre de paternalismos, deixar as janelas fechadas e as persianas corridas. E nos recantos onde a luz não chegasse proliferariam teias de aranha, de que eu nunca iria dar conta. No chão, manchas de óleo, comida e álcool; as cómodas e as mesas enterradas em pó; no quarto, uma única cama e meia dúzia de cobertas. O frigorífico e a despensa estariam vazios, limitando-se a meia dúzia de itens estragados. Uma televisão com 4 canais, sempre ligada, a meia voz, para fazer ruído, um rádio que não funcionava e um computador só com o word instalado. Em todo o sítio ouvir-se-ia o lacónico barulho da água a correr. Outras vezes o lacónico barulho de grilos, no exterior. E ainda o lacónico barulho de portas a bater dentro de casa, e portas a abrir fora dela, gente a sair, gente a entrar, gente. Em suma, um sítio sem vestígios da minha chegada ou saída, da minha presença ou ausência, um sítio cheio de mim, cheio de tristeza até às marcas de humidade no tecto, isolado porque habitado por isolados e não porque matematicamente concebido para não ser conhecido de mais ninguém. Digamos, uma emancipação.


quinta-feira, novembro 24, 2011

Revólver

"Just waking up
Some dogs start barking
A bell starts ringing
And you're still missing

And after all, don't feel like nothing
Like walking away
Like a mouth full of rain
I'm holding on
'Cause you're my revolver
And i dreamed of ending
And flying away"

quarta-feira, novembro 16, 2011

ramblin the rambled


"Some folks may say (Got my loving arms to keep you warm)
That I’m no good (In the kitchen cooking up a storm)
That I wouldn’t settle (If uncle tells me stay away from you)
Down if I could (That is something I could never do)

But when that open road (You're my baby, you're my loving man)
Starts calling me (When you're in trouble, do the best you can)
There's something over the hill (I'm naked daddy just for you)
That I’ve gotta see (Force of nature and you're coming through)

Sometimes it's hard (Loving you, going hot and cold)
But you gotta understand (Loving you, getting good and soaked)
When the Lord made me (How I know you hate to see me cry)
He made a ramblin' man (Happens every time I say goodbye)"

quarta-feira, junho 22, 2011

life gave us a poker shot

"I can settle down
And be doing just fine
Till I hear an old freight
Going down the line

Then I hurry straight
Home and pack
And if I didn’t go
I believe I’d blow my stack

I love you baby
But you must understand
When the Lord made me
He made a ramblin' man."

segunda-feira, junho 06, 2011

Love

"Love with my will
Love just what I can
Blood, it's all there is
In times of trial and loneliness
Too dark for finding my ground
And trees shiver and sway
If you ever seen something go down
To keep in mind all of your days
Lord you know where I been
And you know why I came
Look, I'm all done in
Pray don't send me back again
Tell her I wanted to say goodbye
Before the light was dead and gone
Tell her I didn't want to lie
Left here well enough alone
Lord you know where I been
And only you know why I came
Blood, it's all there is
Pray don't send me back again
If I stayed away too long
Many times I lost my way
If you ever been skeleton low
If you ever heard somebody say
Baby, baby
Don't you know about love."