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quinta-feira, maio 10, 2018

sexta-feira, fevereiro 01, 2013



"I'm not saying I love you
I won't say I'll be true
there's a crimson bird flying
when I go down on you

I'm so weary and lonesome
and it's cold in the night
when the path to your doorway
is a pathway of light

Do you wanna come walk with me?
Do you wanna come walk with me?
If you do baby say it now
Though we'll both wonder anyhow"



domingo, janeiro 29, 2012

Divagando sobre a minha própria dependência, porque não sou outra coisa senão um dependente, acendo o rastilho da ansiedade. Um carro é urgente. Uma casa é urgente. Um sítio longe é muito urgente. E nesse sítio, nessa casa, levado pelo meu carro, chamar-lhe lar. E sem justificação, acumular garrafas de whisky, porto ou aguardente, a ser bebidos em copos baços. Fumar, cigarro após cigarro, dias a fundo e noites adentro, de uma varanda de chão empoeirado, que certamente lá estaria, a debruçar-me sobre esse sítio que me daria saudades do Porto. Do meu Porto. Um sítio onde eu pudesse, livre de paternalismos, deixar as janelas fechadas e as persianas corridas. E nos recantos onde a luz não chegasse proliferariam teias de aranha, de que eu nunca iria dar conta. No chão, manchas de óleo, comida e álcool; as cómodas e as mesas enterradas em pó; no quarto, uma única cama e meia dúzia de cobertas. O frigorífico e a despensa estariam vazios, limitando-se a meia dúzia de itens estragados. Uma televisão com 4 canais, sempre ligada, a meia voz, para fazer ruído, um rádio que não funcionava e um computador só com o word instalado. Em todo o sítio ouvir-se-ia o lacónico barulho da água a correr. Outras vezes o lacónico barulho de grilos, no exterior. E ainda o lacónico barulho de portas a bater dentro de casa, e portas a abrir fora dela, gente a sair, gente a entrar, gente. Em suma, um sítio sem vestígios da minha chegada ou saída, da minha presença ou ausência, um sítio cheio de mim, cheio de tristeza até às marcas de humidade no tecto, isolado porque habitado por isolados e não porque matematicamente concebido para não ser conhecido de mais ninguém. Digamos, uma emancipação.


quinta-feira, novembro 24, 2011

Revólver

"Just waking up
Some dogs start barking
A bell starts ringing
And you're still missing

And after all, don't feel like nothing
Like walking away
Like a mouth full of rain
I'm holding on
'Cause you're my revolver
And i dreamed of ending
And flying away"

quarta-feira, novembro 16, 2011

ramblin the rambled


"Some folks may say (Got my loving arms to keep you warm)
That I’m no good (In the kitchen cooking up a storm)
That I wouldn’t settle (If uncle tells me stay away from you)
Down if I could (That is something I could never do)

But when that open road (You're my baby, you're my loving man)
Starts calling me (When you're in trouble, do the best you can)
There's something over the hill (I'm naked daddy just for you)
That I’ve gotta see (Force of nature and you're coming through)

Sometimes it's hard (Loving you, going hot and cold)
But you gotta understand (Loving you, getting good and soaked)
When the Lord made me (How I know you hate to see me cry)
He made a ramblin' man (Happens every time I say goodbye)"

quarta-feira, junho 22, 2011

life gave us a poker shot

"I can settle down
And be doing just fine
Till I hear an old freight
Going down the line

Then I hurry straight
Home and pack
And if I didn’t go
I believe I’d blow my stack

I love you baby
But you must understand
When the Lord made me
He made a ramblin' man."