This is prophylaxis, a practiced absence, a safer distance. He is a fine clinician to diagnose this, a sound decision. This is a family practice, it's anesthetic, it's nonreactive. This is a termination, a fine resemblance, but no relation.
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quinta-feira, julho 21, 2016
sexta-feira, julho 08, 2016
IGNITION COUNTDOWN - 1 WEEK LEFT
SEXTA-FEIRA (15.JUL)
THREE TRAPPED TIGERS
TIJUANA PANTHERS
BALA
ASH IS A ROBOT
GRANADA
VIRCATOR
BLUEBERRIES FOR CHEMICAL
AFTERHOURS C/ FESTA LARGO:
BRICOLAGE
RE.ZX
SÁBADO (16.JUL)
WAKING AIDA
FILHO DA MAE + RICARDO MARTINS
MATATIGRE
THE MIAMI FLU
DESLIGADO
MUAY
MILHOMES
AFTERHOURS C/ FESTA LARGO:
FATNOTRONIC
RND3
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terça-feira, maio 17, 2016
Purple Cosmos! - Ignition 2016 - 15 & 16 Julho
SEXTA-FEIRA (15.JUL)
THREE TRAPPED TIGERS
TIJUANA PANTHERS
BALA
ASH IS A ROBOT
GRANADA
VIRCATOR
BLUEBERRIES FOR CHEMICAL
AFTERHOURS W/ FESTA LARGO & RND3
SABADO (16.JUL)
WAKING AIDA
FILHO DA MAE + RICARDO MARTINS
MATATIGRE
THE MIAMI FLU
DESLIGADO
MUAY
MILHOMES
AFTERHOURS W/ FESTA LARGO
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quarta-feira, agosto 26, 2015
Ignition 2015: Foge pinheiro que te mato!
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segunda-feira, agosto 24, 2015
voo picado sobre o desconhecido
"O povo rude da Carteia não podia entender esta vida de excepção, porque não percebia que a inteligência do poeta precisa de viver num mundo mais amplo do que esse a que a sociedade traçou tão mesquinhos limites."
Alexandre Herculano, "Eurico, O Presbítero"
quarta-feira, agosto 12, 2015
IGNITION 2015: "ESTAVA ESCRITO NOS ASTROS / O ENCONTRO DOS SÁBIOS"
Ao longo dos anos tenho-me servido deste espaço para divulgar as edições do Ignition, festival da minha terra organizado pela Câmara Municipal de Penafiel e por uns amigos meus. Desde 2006 que ano após ano, este festival foi aumentando a ambição e a intensidade. Nunca se assumiu como super-estrela, mas como um raçudo duro de roer. Em 2006 os cabeças-de-cartaz eram os D3ö e os Orangotang. Em 2010 eram os The Computers, os Robot Orchestra e os Maybeshewill, que agora andam por festivais de "elite" mundo fora. Enquanto durou, o Ignition encheu-me as medidas e a das pessoas da minha geração. Na altura não havia Valada, Sonicblast, Amplifest, Indie, D'bandada, e só um muito pequeno Milhões de Festa. Havia portanto um nicho na oferta cultural por preencher, e uma vontade de ferro de o ocupar todinho.
Depois veio 2011 e a crise. Os tempos deixaram de estar para brincadeiras, o país gastou os últimos trocos nos esquis para vir por ali abaixo. 5 anos depois da última edição, no seu já mítico formato Rock 'n' Rally, o Ignition voltou a fazer peito, disposto a pedir pulsos no braço de ferro com os melhores. Eu embarquei a bordo da nave da Cosmonaut para esta aventura inenarrável de fazer o Ignition acontecer fosse no mato, fosse na Lua. Ficamo-nos por Novelas.
Do estaleiro nas oficinas da Câmara Municipal de Penafiel, saiu o trabalho dos alunos do INDA, do bacherelato em design e arquitectura da Universidade de Chulalongkorn em Banguecoque que havia de ser o Palco Pop-Up, itinerante na cidade de Penafiel a dar concertos de graça de L, Big Red Panda, The Sunflowers, e 10.000 Russos.
Como um workshop nunca vem só, seguem-se em Agosto os Laboratórios Ignition a cargo de Nuno Pimenta, La Fresquera, fPoetics, Epiforma e Zé Burnay, a abrir o festival à comunidade para construir e desenhar o festival a que os próprios vão. Nunca um compromisso tão grande foi oferecido a troco de tão pouco.
Mas eis que o cartaz fecha, e para todos os efeitos é dum cartaz de música que se trata. Brontide, Toundra, Girl Band, The Octopus Project, Vision Fortune, Suum Cuique, Sudakistan, Turzi, Lukid, Killimanjaro, Equations, Filho da Mãe, Catacombe, El Páramo, The Japanese Girl, Desligado, Twisted Freak, Maga, Jesse, OroborO, Frank Nefasto, e Equipo Atómico Maradona Megamix. Poder juntar em 3 dias de Setembro nomes que há muitos anos quero ver ao vivo é dum prazer sem limites. Prazer que rebenta a escala ao receber feedback positivo de fãs de música espalhados por esse Portugal fora com a mesma fome de concertos únicos em sitios únicos que eu e os meus temos. As noites sem dormir vão valer a pena, e o nome de Penafiel a circular no mundo da música vai ter a melhor das razões de ser.
Esperamos o embarque dos demais Cosmonautas. Cabem todas na nossa nave de madeira.
Dias 11, 12 e 13 de Setembro - Quinta de Carrazedo, Penafiel.
Bilhetes de 3 dias a € 10,00 até 15 de Agosto e a € 15,00 partir dessa data.
Bilhetes diários a € 7,50.
Facebook: https://www.facebook.com/ignitionfest
Instagram: https://instagram.com/ignitionfestpt/
Youtube: https://www.youtube.com/c/IgnitionfestPttv
Bilhetes: http://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/28473-ignition_penafiel_2015-ignition
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quarta-feira, dezembro 10, 2014
XMAS ROCK FEST - X ANOS
Era 2004 e o Nuno um mancebo de 16 anos, cheio de ganas de tocar com a sua banda de então, os Social Suicide. Ao lado da Igreja onde o coro cantava, havia um espaço recreativo deserto e mal amado, o velhinho C.C.C. que ocasionalmente acolhia festas da catequese e aulas de ballet. Deram-lhe carta branca para fazer o que quisesse; ele fez o primeiro Xmas Rock Fest. À festa juntou os supra-sumos do punk da terra, os míticos Fora de Serviço, e uma banda que dava os primeiros concertos longe de Coimbra, cujo guitarrista era afilhado do pai de um amigo: os Fita-Cola.
Era 2004, e foi em outras 6 ocasiões. Muitos concertos para amigos e para grandes massas, entre os confins de Luzim, as caves do Pavilhão de Exposições, o twilight do Rib's e o C.C.C., sempre o C.C.C., qual Sameiro a indicar o caminho. Ao longo dos anos, o Xmas ganhou e perdeu um irmão (o Ignition) que chegou a ser mais popular do que ele. Ele, com as cruzes meias fodidas da moche, lá se foi aguentando, mais edição, menos edição.
Seja rock, punk, hardcore, ou hip-hop o Xmas continua a marcar o imaginário da juventude de Penafiel como festival que os miúdos fizeram acontecer, e que continuam a querer que aconteça, quanto mais não seja porque é, para muitos, o seu primeiro festival, e a porta de entrada num mundo musical muito mais lato. O Xmas é quase aquele amigo mais velho que nos mostra música fixe quando volta à terrinha, de longe a longe, pelo Natal com histórias altamente para contar.
Seja rock, punk, hardcore, ou hip-hop o Xmas continua a marcar o imaginário da juventude de Penafiel como festival que os miúdos fizeram acontecer, e que continuam a querer que aconteça, quanto mais não seja porque é, para muitos, o seu primeiro festival, e a porta de entrada num mundo musical muito mais lato. O Xmas é quase aquele amigo mais velho que nos mostra música fixe quando volta à terrinha, de longe a longe, pelo Natal com histórias altamente para contar.
Este ano ele voltou. Em boa hora, para soprar as 10 velas, em vez do Nuno, que vai andar ocupado, juntamente com o Fernando, a apagar outros fogos.
Senão acreditam no poderio da festa, a Sãozinha explica:
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sexta-feira, janeiro 11, 2013
Sameiro
(fotos retiradas do site da Câmara Municipal de Penafiel)
A minha existência confunde-se com a Igreja e com o jardim do Sameiro. Em criança chamava-lhe "a minha igueja", segundo rezam os meus pais. Tantos anos depois, o Sameiro ainda tem em mim o efeito de Estrela Polar, a assomar-se no horizonte e a indicar o caminho para casa. Mas é também mais do que isso. Só fotos de casamentos da minha família já constituíriam um acervo considerável. Junte-se as tardes na infância a correr para trás e para a frente no jardim, das noitadas passadas nos tempos áureos do Bar do Lago, e agora das conversas contemplativas, lá do alto, autêntica varanda sobre o Vale do Sousa. O Sameiro tem, assim, um valor inestimável e incalculável na memória colectiva dos penafidelenses. É o nosso cartão de visita, são as nossas boas vindas aos turistas, é do nosso património mais emblemático a par do Mosteiro de Paço de Sousa, da Quinta da Aveleda, dos Arcos de Bustelo, da Anta de Santa Marta (entre outros).
Como é possível constatar das fotografias que estão em cima, o jardim do Sameiro está a ser escavacado de alto a baixo, fruto do novo passo do projecto de regeneração urbana de que Penafiel está a ser alvo. Sobre essa regeneração urbana já muita tinta se fez correr, quanto ás opções urbanísticas, quanto ao timing, quanto à sua necessidade e utilitariedade. Pela parte que me toca sempre adoptei uma posição moderada: mudar não é necessariamente mau, desde que a mudança se justifique e seja para melhor. Se tantas polémicas tem havido, então, desde já se vê que as mudanças, grosso modo consideradas, estão longe de ser queridas e necessárias. Mais uma vez, afirmo que cada caso é um caso, e algumas intervenções foram úteis interessantes, ao passo que outras, nem uma coisa nem outra.
No que ao Sameiro diz respeito, vê-lo neste estado aperta-me o coração. Sangra-me a alma. Tenho medo, mas um medo inominável do seu futuro, quase comparável ao medo que teria se um ente querido fosse subitamente atirado para uma cama de hospital, sem grandes esperanças de lá sair. De acordo com o que percebi do projecto para o Sameiro, no âmbito da regeneração urbana, divulgada pela Câmara Municipal de Penafiel, o triângulo em frente ao jardim (que já fora um seu prolongamento) seria unido, através da eliminação de uma das artérias que o ladeia ás casas do outro lado, criando uma praça, além de mais umas pequenas operações de cosmética. Não constava lá nada disto. Nada de trucidar o Sameiro. De relembrar que ainda há poucos anos o passeio do jardim, em frente á escadaria foi preenchido com granito e calçada, em substituição da terra, o que o tornou bastante mais atractivo para passear: ninguém mexeu no jardim. Quando a Igreja foi alvo de brutais obras de restauro (uma vez que estava a cair), foi feito um excelente trabalho, recuperando-se, inclusive a zona involvente: aproveitou-se para recuperar o jardim traseiro da Igreja, que se tornou mais airoso e o estacionamento menos anárquico. Mas desta vez não é disso que se trata. Trata-se de dar cabo do que estava bem feito. De dar cabo do lago, que também ele faz parte da memória e da história de Penafiel, através dos icónicos bailes que lá se faziam há décadas atrás. Ultrapassa-me o que é que pôde passar pela cabeça de quem quer que tenha concebido este projecto, para o levar a considerar que as coisas não estavam bem como estavam neste caso em particular. Mais: construir bares no passeio do Sameiro, pode ser só um boato, mas é assustador! Poupem-nos a argumentos de bolso como o ser preciso estar aberto à mudança, e que o resultado final vai ser melhor que o inicial, porque são bacocos e forçados. Uma pequena visita ao centro de Penafiel e depressa se encontrarão uma série de intervenções necessárias e da maior utilidade, e que não estão previstas nas obras de regeneração urbana, nem estarão. Algumas delas, dispendiosas q. b., mas aí sim, o dinheiro seria bem empregue. O drama aqui surge pelo esboroar de um ícone. Alargamentos de passeios, ok, alterações de sentido, concede-se, remodelação do parque radical, até que enfim!, praças á cota da estrada que passou a estar inclinada, haja juízo, mas nunca pior, agora invadir, pilhar e destruir parte da essência daquele que é o rosto da cidade e do concelho de Penafiel assume contornos de filme de terror. E não, não me parece que regeneração urbana seja ou deva ser isto, ou metade, ou um quarto disto sequer.
Penafiel assume-se como um bom exemplo de canteiro neste jardim à beira mar plantado, onde com tão pouco se consegue fazer tanto (Ignition, Escritaria, Agrival, Festa do Caldo, Evento Largo, etc), e com tanto consegue fazer tão pouco.
quarta-feira, julho 25, 2012
X - Le Grand Finale
Em Outubro de 2011 divulguei neste blogue a edição do meu primeiro livro, intitulado "X". Uns bons meses depois chegou a hora de fazer a apresentação oficial do dito cujo. Embora me encontrasse um tanto reticente quanto a fazê-lo, concluí que seria a melhor forma de fechar o ciclo que iniciei algures em 2008 quando decidi escrevê-lo. Sem grandes aparatos e sem falsos pretensiosismos, arruma-se o assunto e depois festeja-se com uns copos o último adeus ao tal jovem sonhador e doloroso que já carreguei ao peito.
A apresentação será na Galeria Gabinete, na Rua Alfredo Pereira, em Penafiel, dia 28 de Julho, às 22h, para quem quiser e puder aparecer.
quarta-feira, maio 16, 2012
e o movimento segue em andamento
Após umas bem sucedidas feiras que puseram a nossa bela e acomodada terra a sair á rua e contribuir em uníssona para uma parafernália cultural pouco comum por estes lados, o Movimento Largo continuou. E com classe. Esta não se restou por uma daquelas boas intenções que atafulham o (nosso) Inferno. Esta ainda tem pernas para andar.
A propósito da entrega do prémio para o Museu Europeu do Ano, Penafiel acolhe de 16 a 19 de Maio o Fórum Europeu dos Museus, que porá a "dialogar" museus espalhados por esse Velho Continente fora. O Movimento Largo associou-se da melhor forma, proporcionando uma série de exposições de artes plásticas e performativas, dos quais me sinto no dever de destacar Lara Luís e Wasted Rita.
Nem tudo é perfeito nesta terra amarela como o solo do próprio Hades. Mas não devia haver tanta cerimónia (ou inveja) na hora de falar aos quatro ventos dos nossos que fazem bem, quando a maioria não faz, dos nossos que vêem além, quando a maioria vira a cara para fazer de conta que não vale a pena. Vale sempre a pena, espalhar charme de peito feito.
A propósito da entrega do prémio para o Museu Europeu do Ano, Penafiel acolhe de 16 a 19 de Maio o Fórum Europeu dos Museus, que porá a "dialogar" museus espalhados por esse Velho Continente fora. O Movimento Largo associou-se da melhor forma, proporcionando uma série de exposições de artes plásticas e performativas, dos quais me sinto no dever de destacar Lara Luís e Wasted Rita.
Nem tudo é perfeito nesta terra amarela como o solo do próprio Hades. Mas não devia haver tanta cerimónia (ou inveja) na hora de falar aos quatro ventos dos nossos que fazem bem, quando a maioria não faz, dos nossos que vêem além, quando a maioria vira a cara para fazer de conta que não vale a pena. Vale sempre a pena, espalhar charme de peito feito.
domingo, fevereiro 12, 2012
Aqui Jaz A Minha Casa
Aqui Jaz a Minha Casa - Here Rests My Home from Jose Lemos on Vimeo.
Com os melhores cumprimentos da Indústria Rock, que já tinham demonstrado em "Himalaias: Viagem dos Jesuítas Portugueses", que passou na RTP, que os homens do Vale do Sousa têm ouvido para a coisa.
terça-feira, setembro 28, 2010
quarta-feira, setembro 15, 2010
Ignition 2010 - Rock n Rally

Pontos nos is e ver boas bandas onde boas bandas devem ser vistas. Este ano o Ignition vai straight through HELL, penafiHELL, pós amigos. Um "Foge Pinheiro Que Te Mato" musical. Reza a lenda que começará tudo a 23 do corrente Setembro: quem tiver atrasado para o imposto de selo é favor dirigir-se ao Largo da Ajuda, Penafiel, ás 22h, que as funcionárias do guichet tratam de tudo. A etapa número 2, ocorre a 24, em Quintandona. Quem estiver interessado em mostrar ao carlos sousa how we get the job done, é favor aparecer durante o dia; quem quiser andar na cowboyada com computadores e bisontes, que fique pra noite. Muita barulheira esperará aos reis magos do asfalto que se deslocarem a Entre-Os-Rios, na etapa 3 do rally, a 25: a acompanhar uma bela travessa de fromages robóticos bem orquestrados com tango em pouca roupa. A 26, os competidores terão a braços a dura tarefa de mostrar com quantos paus se faz uma canoa, no contra-relógio mais alucinado alguma vez criado pelo homem e apadrinhado por Lance Armstrong. A praia de Abragão serve de cenário a uma performance inédita de indianos negros de bombaim, de ascendência barcelense e de uns enigmáticos bifes, profissionais da coisa, rodados na cena e que talvez a possam triplicar tudo isto por mil.
Entrada Livre mes amis.
As coordenadas pa GPS estão no flyer.
Levem os carros, que a festa também é para eles.
Comunguemos da mais nobre iniciativa e façamos um vitname de animacion em terras de Sousa.
Line Up:
Dia 23: Warm up: DJ: Concept Makers; Soldielocks @ Largo da Ajuda
Dia 24: O Bisonte (pt); The Computers (uk); DJ: Wechoose @ Quintandona
Dia 25: bueno.sair.es (pt); Robot Orchestra (fr); DJ: Pesos Pesados @ Entre-Os-Rios
Dia 26: Black Bombaim (pt); Maybe She Will (uk); DJ: Bricolage.108 @ Abragão
Mais Informações:
http://ignitionpenafiel.com/
http://facebook.com/ignition.penafiel
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sexta-feira, setembro 03, 2010
domingo, outubro 04, 2009
domingo, setembro 06, 2009
Ignition 09

Cabecilhas: The Ghost Of A Thousand, Linda Martini, Draft, Stepback, Cintura
Marketing: Os primeiros: alta promessa do novo punk/hardcore britânico; bom som, bom espectáculo, melódicos orelhudos, rasganços á rock n roll velha guarda; boas malhas, agressividade q.b.; novos gallows, 'so they say'. Os segundos: dispensam apresentações em solos lusos; a menina dos olhos do público alternativo tuga, das letras à ao noise progressivo. Os terceiros: promessa da rockalhada francesa, desmentindo o filme 'Os Sonhadores' quando diz que França não produz grandes bandas rock. Quartos e quintos: a prata da casa em alta, nos respectivos campeonatos: hardcore e novo-pop respectivamente; quem acha que em casa de ferreiro, espeto de pau, está na hora de ouvir e desenganar-se.
A História: Ignition Penafiel surfa desde 2006 em terrenos alternativos e pouco previsíveis. Um pouco disto, um pouco daquilo: cunho da Cosmonaut Productions e Indústria Rock, com o apoio de primeira água da Câmara Municipal de Penafiel. A aposta é (cega) nas bandas que estão prestes a dar à chave e arrancar o travão. Até agora 0 despistes: o que não é comum nas autoestradas (musicais) portuguesas, muito menos para um festival de baixo orçamento como este, que desde o início abdica do 'fortuito' rótulo de 'oh mas outro festival'.
Como ajudar o Ignition: Indo lá. 3€ de entrada. Paga-se bem mais por um concerto de qualquer um dos cabeças-de-cartaz.
Sites: http://www.myspace.com/ignition.penafiel; http://www.ignitionpenafiel.com/
Repto: Bota?
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