quarta-feira, setembro 26, 2007

Goodbye Sober Day


Xau, xau dia sóbrio!

Adeus, lenço branco, para ti também! Faz pouca-terra-pouca-terra para o fim do dia que eu cá vou sedando estas náuseas a bem dizer com pouco mais que um pouco de água-pé dormente, daquela pobre em alcoól, cancerígeno.

Adeus, adeus! Vai lá, vai. Vai... Vai! Vai! Cai! Morre! Que eu cá não quero saber! Que eu cá quero mais é que te vás foder! Tu! Sim!: tu! Eu não quero saber! Nem das tuas complicações, nem dos teus existencialismos, nem os teus 4's das tuas somas de 2+2, igual à puta que os pariu a todos. Ah pois é!, dia sóbrio: eu, cá, sou assim.

O meu comboio está a partir, eu vou no melhor lugar à janela, atrasado, sempre, como sempre, para sempre e sempre, Amén. Xau, xau dia sóbrio, dia negro dee dor de cabeça injectada a aspirinas. Adeus, que lá me vou.

E talvez vá para não voltar.

Tss, tss... Que praga o homem comum. Banal, banal, esta psicopatice toda.

Que se foda.

Adeus.

3 comentários:

Anônimo disse...

Adeus, que te leve para lugar certo, um cliché junto da janela, toda a psicopatétice.
Só faz é bem.

Anônimo disse...

a melhor sensação é dizer esse Adeus. Hei de aprender a dizê-lo sem palavras*

mar disse...

Esse "adeus" bem gritado faz com que se sinta no ar o lugar que não é comum... porque é o TEU!!!