quinta-feira, dezembro 02, 2010

eleito. durante anos acumularam expectativas sobre este jogo. aquele em que serias o homem. do jogo. o que puxa por nós todos e arrasta para o golo. encabeçando o grito de revolta colectiva que nos moía a alma e só podia ganhar corpo na voz de um homem assim. durante anos esperamos. ele alega que nos salvou e nós nem demos por isso. deixamo-lo com a sua bebedeira surda e trivialidades políticas. fechamos a gravata, encolhemos ombros e ignoramos aquela (outra) desilusão, erro defensivo que ditou a nossa derrota.

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