terça-feira, janeiro 23, 2007

O Poema da Anarquia

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Há não há? O que há? Que não haja já?
Há? AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Quê? Não! Foda-se! Bota! Andor!
Corre caralho! Nas putas! Bora lá!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Anarquia! Anarquia!

Anarquia! Anarquia!
Anarquia todo o dia!

Anarquia! Anarquia!
Anarquia todo o dia!

A revolta pela revolta!
Dás um passo e não há volta

A revolta pela revolta
Dás um passo e dá a volta.
Polta! Bolta! Xolta! Caralholta!
AH! Ah! AH! Ah! AH!
Não há! EI! Ou? Já vou!

Um comentário:

TP * disse...

bem, finalmente passei por este espaço! :D
este poema faz-me lembrar Álvaro de Campos,esse maluco heterónimo de fernando pessoa! :)

anarquia tb não! credo!
nem anarquia nem tirania... a solução passa pelo meio! =]

beijinho *********