Há nomes que vêm com uma sina. E há sinas que nos valem nomes. Jorge é nome de guerreiro biblíco. Como o da Capadócia. Se fosse jogador de futebol, decerto, jogava à defesa. Onde estão os homens a sério. Os maduros, que jogam até serem mais maduros ainda, como se beber da fonte da eterna juventude fosse pré-requisito. Que comem os inimigos com os olhos e lhes roem as canelas ao pequeno-almoço seguinte. Sempre de cabeça levantada. Porque o sol põe-se em toda a Terra, da mesma forma, e há aqueles que o vêem com mais claridade, enquanto esperam a sua vez no jogo, com paciência e autoridade. Por cima dos ombros vêem tudo, o combate em todo o lado. Mas o seu grito é lei. São os Reis da área, no império da coragem. Os que ganham campeonatos, quando os outros ganham os jogos. Os comandantes que provam, por a mais b, que a vida é um jogo colectivo.
Um imperdoável jogo.
Um imperdoável jogo.