terça-feira, maio 29, 2018

longe do coração


"no sleepwalking, 
don’t keep me apart
I’m through sleepwalking, 
God be in my heart

no more sleepwalking, 
been asleep too long
no more sleepwalking, 
keep me with you God"

quarta-feira, maio 23, 2018

e se tivermos percebido tudo ao contrário?
na verdade, nada fosse em vão
e apenas o orgulho nos estivesse a foder?
nós, orgulhosos, feitos para amar e fugir.
tu mais para amar, eu para fugir,
não o contrário.
É apenas o orgulho que nos impede de ser como queremos.
A amar e fugir quando queremos.

segunda-feira, maio 21, 2018

quinta-feira, maio 10, 2018

segunda-feira, maio 07, 2018

i love you, i'm going to blow up your school - pt. 1000

ouvir post-rock até ao limiar das lágrimas. que só páram porque o mal é amor. e não se ama ninguém.
burro velho não aprende línguas. faz a mesma merda vezes sem conta.
ama o que não quer, e quer quando sabe que não pode ter.
discute possibilidades infinitas na cabeça e com o interlocutor.
(sim, interlocutor, paixões e amizades não se aguentam a este nível de confusão)

talvez apenas esteja a precisar de verbalizar.
e fugir.


sexta-feira, maio 04, 2018

dos dramas universais: amor-veneno


"Since you're gone, I sat at home
Wonder why, no I'll never be free
But the thought of you
Goin with another guy
No, it could never be me
You took a ring and pawned our love away
What can I say, I am left behind
So I take a drink, another cigarette
I can't forget that you once were mine

What can I say?
I guess it wasn't meant to be
Now you're gone
It's just, your love is like a drug

It's been so long
Your folks have bet you gone
I know that you're alive inside
So I hope and pray you won't throw this love away
I just wish that you still were mine"

P.S.: Um dos dramas da sociedade hodierna, é conhecido commumente por amor-veneno: um afecto, que longe de ser obsessivo, é aditivo e prejudicial à saúde, física e psíquica dos respectivos utilizadores. O que noutros tempos era simplesmente denominado por "sofrer de amor" ou "amores desenencontrados", sofreu uma evolução interessante com o progressivo aumento de interconexões entre as pessoas, tornando hercúleo, se não mesmo impossível, o processo lutuoso da quebra de contacto, ora transformado num viciante sado-masoquismo emocional.