AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Há não há? O que há? Que não haja já?
Há? AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Quê? Não! Foda-se! Bota! Andor!
Corre caralho! Nas putas! Bora lá!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Anarquia! Anarquia!
Anarquia! Anarquia!
Anarquia todo o dia!
Anarquia! Anarquia!
Anarquia todo o dia!
A revolta pela revolta!
Dás um passo e não há volta
A revolta pela revolta
Dás um passo e dá a volta.
Polta! Bolta! Xolta! Caralholta!
AH! Ah! AH! Ah! AH!
Não há! EI! Ou? Já vou!
Um comentário:
bem, finalmente passei por este espaço! :D
este poema faz-me lembrar Álvaro de Campos,esse maluco heterónimo de fernando pessoa! :)
anarquia tb não! credo!
nem anarquia nem tirania... a solução passa pelo meio! =]
beijinho *********
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