"Eu vi a luz do rei
Eu vivia a lustrar a espada do rei
A espada do rei, do fio afiado, que fere o escravo, o servo e o plebeu
Que são meus irmãos, que sou eu
Pra cada tronco um machado
Bem-vinda revolta cresce
Se quem bate mal se lembra
Quem apanha nunca esquece"
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