E ninguém imagina o que te passa no fundo
É estranho quando dou por mim no mundo bizarro
E mais ainda quando lá o mais bizarro do mundo
Sou eu."
(p.s.: por incrível que hoje possa parecer, por alturas do meu Secundário os Ornatos não eram o super fenómeno de popularidade dos seus tempos áureos, ou sequer por alturas do seu regresso. os homens tinham acabado, pouco depois de aparecer em tudo o que era festival e tinham desaparecido. toda a gente conhecia as músicas mais populares, mas os miúdos não lhe dispensavam muita atenção, sobretudo, uma geração de miúdos que descobria o nu metal, punk e hip-hop tuga. tiveram uma fase de cultura de nicho, que poucos anos depois, morreria. mas nesse período apareceram os pluto. mais de nicho ainda. li pela primeira vez a palavra "prog" na saudosa (sim, saudosa) blitz. lembro-me deles numa entrevista ao top +, onde faziam figas para que o nome pluto colasse, não por causa de ser o nome do cão da disney. passaram 18 anos. e vou poder vê-los ao vivo.)
(p.p.s.: foram muitos anos a chorar de amores ao som das músicas deste álbum. hotdamn!)
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