segunda-feira, março 23, 2009

A guerra é como um antibiótico. Penso eu. Para atacar um problema, enfraquece as defesas que impedem a criação de outros problemas, surgindo portanto, ainda que devagar esses outros problemas. No final, acaba-se a tomar mais antibióticos.

2 comentários:

Anônimo disse...

essa é aquela ideia de 'não abusar doa antibióticos'. eu ainda hoje disse que gosto muito de imaginar a luta que vai nas minhas amígdalas. tomo poucos antibióticos. o problema surgia de qualquer forma, toma-se por oito dias e não é por isso que volta a surgir.
pior é as gestações sem vermes nenhuns.
há também coisas que se deixares curar por si trazem alojamento, por exemplo, ao streptochochus, que ataca articulaçoes, coraçao e rins.

quanto à guerra, é só mesmo à volta de: ou amor (paixão etc) ou dinheiro. é por isto que se cometem assassinatos, maioritariamente.

Patrícia Lino disse...

Boa tarde! Boa tarde!
Antes de mais, obrigadíssima pelas palavras (lá deixadas pelo Projecto Clarice). É um prazer saber-te acompanhando.

Um óptimo Domingo,
abraços e outros cumprimentos mais,
Patrícia