Com que direito
te vestes na toga
do inaceitável
argumento
e dedo no ar
do fascismo
provinciano e
fácil mal dizer
queirosiano
e sem querer
como quem não quer
dizer, matas
a luz que eu embalava
para vós, júri
de minha alma,
doce ternurna
do meu juízo.
Quando eu morrer ( GNR ) - Xutos & Pontapés
Um comentário:
o júri apercebe-se, às vezes, que é embalado na sedução ensombrada*
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