Ponto 1 - António Sérgio, o homem-uivo da "Hora do Lobo" faleceu hoje de madrugada. A rádio e o underground musical devem-lhe muito mais que uma homenagem e que o esquecimento a que era remetido no passado recente.
Ponto 2 - Ao que parece o lançamento mundial de "Caim" em Penafiel apenas teve direito a livros da 2ª edição para venda. Os exemplares da 1ª edição estavam guardados para o lançamento posterior em Lisboa. "La hipocrácia"
3 comentários:
Esats estratégias são ridículas. O Sousa Tavares, no rio das flores, creio, teve primeira tiragem de 100.000 exemplares. Porquê? A editora já contava vender muito e, naturalmente, adequou a oferta. Outras editora mantém esta outra: tiragens curtas para estar a repetir edições e se colocar papeizinhos na capa a dizer - 37ª edição. A confirmar-se, esta notícia que contas, que não conhecia (de apresentarem um livro com segunda edição), além de triste, contraria as mais elementares regras da matemática - começa a contar-se a partir do dois - ou, então, e se calhar é isso, é uma vigarice de todo o tamanho. Para a coisa ter corrido bem só faltava que os leitores de Penafiel não soubessem ver de que edição se tratava. Mas não há milagres...
Eu soube porque pessoas que foram ao lançamento do Caim repararm já mais tarde que o livro era da 2ª edição, o que já é de si estranho. não cheguei a descobrir onde é que saiu a notícia de que em lisboa se tinham vendido 1ªs edições, mas segundo consta a Câmara de Penafiel não ficou nada satisfeita, por ter gasto uns milhares de euros para trazer o lançamento mundial dum livro 'em segunda mão'.
como dizes tiago, são estratégias. que rendem bastante dinheiro à indústria livreira. e que se tornam repugnantes quando brincam com a cara das pessoas
e os exemplos que deste, que eu desconhecia, também são top line hehe o 2º então é genial
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