Aos poucos, os guerreiros vão partindo. E a fibra em que foram forjados é difícil de encontrar nos dias de hoje. Infelizmente, aos lutadores de ontem sucedem os oportunistas do presente. Não há como não louvar quem, até ao último sopro de vida defendeu com unhas e dentes o clube do coração, um dos principais obreiros da sua metamorfose de clube regional para potência mundial. Dos primeiros a dar o peito às balas, e impiedoso na hora de contra-atacar.
A Nação Portista não esquecerá o Dr. Pôncio Monteiro.
2 comentários:
tenho medo disso da "nação portista" bolas ... :|
Não te preocupes, é uma nação muito pacifista :p
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