É intelectualmente estimulante pensar no fundamento da existência da SPA e no seu papel na tão propalada defesa dos direitos de autor. Esta "sociedade", "colectividade", o que for, que esgrima pelos interesses dos artistas, e cobra multas pelo não pagamento de direitos de autor, de autores e artistas que não lhe estão associados, e fiscaliza, qual ASAE das artes, todas as festas, romarias, festivais, concertos de garagem, a fim de obter o seu dízimo, ou antes, o preço pela protecção que presta a esses autores e artistas. De resto, a mesma SPA que tão veemente condena a partilha gratuita de música e outros, esse autêntico flagelo da século XXI.
Porém, a título de curiosidade vejamos este texto, bem elucidativo do que ganha a SPA com o actual estado de coisas, e talvez aí fiquemos mais elucidados do que se esconde por detrás da máscara dos tão acérrimos defensores dos direitos de autor.
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