Não estamos na última semana do ano, talvez seja cedo para fazer balanços. Mas o meu está feito. Os meus votos escolhidos. Não preciso de mais 15 dias.
Comecei a aprender lindy hop.
Comprei um carro.
Tornei a minha vida mais saudável (menos álcool, menos tabaco, mais exercício: essa bela fórmula alquímica).
Aumentei a folha de rendimentos.
Aumentei a folha de despesas ("com um grande poder, vem uma grande responsabilidade").
Internet, em casa, a velocidade de gente.
Almocei com um embaixador.
Almocei com um embaixador.
Fiz um Inter-Rail.
Fiz check na Croácia.
Fiz check em Paris.
Fiz check em Paris.
Actuei no F.I.T.A.
Actuei no F.I.T.U.
Abri com festa a primeira noite do 40 de Abril.
Fechei com festa a última noite do Xmas Rock Fest.
Matei uma velha maldição que pairava sobre as minhas relações pessoais.
O meu balanço são dados concretos. Coisas que aconteceram, de uma maneira pior ou melhor. Gosto delas assim. São paralelas a outras (ou mais) desgraças, derrotas, e desconsiderações que também marcaram presença em 2014. Mas não entram no meu balanço.
Porque o meu balanço é feito de coisas e de momentos que me propus a alcançar ou que me dispus a abraçar. E consegui, com sorte e engenho. Perseverança também.
Hoje é o dia em que digo que 2014 foi "o" ano. O ano em que fui e vivi uma data de coisas, um bom ano. Hoje, é o dia em que assumo neste espaço, sem reservas, que 2014 foi um bom ano. E que os anos que hão-de vir, com outros monstros sagrados para vergar, hão-de ser bons anos também.
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