'Não me desculpe por não gostar do que você gosta; não me olhe de cima para baixo; não me envergonhe de minha fala; não diga que minha fala é melhor do que a sua; não diga que eu sou bonito, porque sua mulher nunca ia ter casado comigo; não seja bom comigo, não me faça favor; seja homem, filho da puta, e reconheça que não deve comer o que eu não como, em vez de me falar concordâncias e me passar a mão pela cabeça.'
de Ubaldo Ribeiro
é neste tipo de agressividades verbais que dou comigo a matutar nas horas mortas deste intervalo chamado férias. o meu cérebro ao invés de abraçar a frase, minimaliza-a ao 'não' e ao 'filho da puta', para todos os efeitos ainda dois dos maiores tabus dos nossos dias. e é isto não ter mais que fazer.
Um comentário:
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