'time is coming
rising like the dawn a red sun
if you fear dying than you're already dead'
não vejo ninguém com medo de morrer, porque ninguém é confrontado com a morte. mas há muitas formas de estar morto, e continuar a andar. como se nada fosse. passar, como se dum vulgar anúncio de detergente se tratasse, uma primeira esponja sobre o assunto, mas esquecendo a segunda e deixando a sujidade, implícita, alastrar na mesma.
cara a cara contigo, lápide. de que adianta vir à baila os nãos que tenho guardados para ti? inevitáveis e orgânicos como somos, resta-nos esperar qual de nós vai matar o outro. levas uma vantagem. estás no meio dos teus. mas sabes o que se diz por aqui: antes só do que...
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