a coisa faz-se com dois paus. dois paus e uma bola vazia. pendura a t-shirt numa dessas cadeiras: moço, nem imaginas o que esta merda vai fazer dos teus poros.
trata de correr e não vires as costas à luta, porque eu sou um filho da puta e não tenho qualquer problema em te dar uma marretada, porque sou um desleixado e não meço a força do meu swing. e este jogo é musculado. concebido para nos deixar de rastos.
vamos fazer isto, um após um, mano após mano, noite adentro, ás tantas com os copos, e ainda assim manter a cabeça, suada, fria, para não arrancarmos os olhos um do outro.
a água não nos mata a sede, nem o cansaço nos abate o ânimo. nestes minutos fomos feitos para a arma castanha que carregamos.
Sentido? Objectivo? cair redondo na cama, de sorriso na cara, porque cumprimos o nosso dever, que não existia antes de nos termos lembrado desta parvoíce, e que a História jamais esquecerá, porque quem venceu ou perdeu já ninguém se lembrará.
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